Choveu muito mais que o previsto na horta de Pernambuco em 2011 e, por mais que o ministro Fernando Bezerra credite o fenômeno ao mau tempo filho de uma égua em seu estado, o escândalo do rachuncho dos recursos antienchentes do Ministério da Integração Nacional não tem volta!
Já tem, inclusive, governador por aí fazendo as contas de uma possível redistribuição federativa do que chamam nos palácios de “royalties da chuva”.
O Rio de Janeiro, a exemplo do que prega em relação ao petróleo, defende que cada estado receba proporcionalmente à precipitação pluviométrica que produzir em seu território ao longo do ano.
Mais castigado nos últimos meses pela estiagem, o Rio Grande do Sul faz lobby para que a mufunfa humanitária seja repartida irmãmente entre todos os estados brasileiros.
O noticiário dos últimos dias sobre o auxílio do governo federal na prevenção de desastres naturais – em especial durante as inundações de verão – chama atenção para o xis da questão: tem um bom dinheirinho público nisso.
Eis a maior de todas as tragédias brasileiras!
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