
Continuo na labuta. Refazendo-me e me recompondo. A realidade e a contemporaneidade permitem, sim, o surgimento do Novo Flâneur. Reinventando-se a si mesmo. Nas novas tecnologias, já quase obsoletas. Permaneço. Sigo e vou... Não me tipificarei na profetização de Baudrillard: não me extinguirei. Assim, esse blog passará por profundas alterações, tanto de conteúdo, quanto de aparência. E eu continuarei postando minhas impressões impressionantes. Todo blogueiro é inquieto; eu sou irrequieto. Ainda há muito espaço para nós que temos um parafuso a mais; que percebemos o mundo com sensibilidade e argúcia, como sob a ótica de uma Leica mecânica. Sigam-me os bons. Pitacos e mexericos são bem-vindos e serão aceitos. Como diria Cartola, "o mundo é um moinho". Estou na gira!








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