Pesquisar Search
quarta-feira, 28 de abril de 2010
"Gangue das Gordas" é presa em Belo Horizonte e exige marmitex diferenciado
É assustador o crescente número de atividades criminosas em nosso país, causando insegurança jurídica e indignação dos populares, já que o Código Penal não tipifica certos crimes e delitos cometidos na atualidade. É fato que o Código já está ultrapassado e precisa urgentemente de uma garibada.
Um exemplo disso é a crescente onda de violência causada pela famigerada Gangue das Gordas, que vem causando prejuízos para lojistas de todo o país. Elas atacam sem o menor pudor, valendo-se de sua exuberância para tapear as vendedoras e surrupiar material de todo tipo.
Na capital mineira, na última semana, as câmeras de segurança de uma loja flagraram o exato momento em que as mulheres bem providas de tecido adiposo agiam. A polícia foi chamada imediatamente e deteve sete mulheres entre 16 e 68 anos, com peso variando entre 60 e 270 quilogramas.
O sargento da PM, Edmilson Bertoval E. Soares, 38 anos, responsável pela prisão, afirmou que nunca antes na história desse país foi registrada uma detenção de tamanho peso. "A sociedade ficou mais leve, depois que prendemos as meliantes". Ainda assim, uma das preocupações do Policial é a acomodação das larápias. Com a superlotação das cadeias e penitenciárias do país, a Gangue das Gordas fica sem espaço no xilindró. "Não há celas tamanho Extra-GG-Ultra-Plus para as elementas", afirmou o oficial.
Em meio à prisão, populares de Belo Horizonte fizeram burburinho diante das câmeras de televisão, pedindo que as integrantes da Gangue das Gordas fossem banidas para a Islândia e tivessem como pena que pronunciar diariamente Mil Vezes consecutivas o nome do vulcão Eyjafjallajoekull. E sem errar uma só letra, ou teriam elas que começar do zero novamente a cada equívoco. Os repórteres que estavam no local tomando depoimentos e fazendo imagens, todos especialistas em Direito Constitucional, Civil e Penal, acalmaram a multidão que se formava tentando linchar a Gangue, dizendo que nosso país não adota a pena de banimento, nem há pena sem prévia cominação legal. Só assim os populares conseguiram se acalmar e desfizeram o bololô.
O advogado da gangue, doutor Aparecido Aristides E. Guarniçones, 46 anos, afirmou que vai entrar com uma medida cautelar, solicitando o imediato relaxamento da prisão, já que nas imagens (abaixo), não fica possível identificar as suas clientes, pois a câmera não era olho de peixe. "As imagens são dúbias, pois não conseguem captar todo o contorno das meninas", garantiu o advogado. E este adiantou mais: "enquanto minhas clientes ficarem detidas, o mínimo que o Estado deve fazer é provê-las com uma marmitex adequada, tamanho família, que supra as necessidades fisiológicas e nutricionais das minhas assistidas".
Washington Olinveto Cortezatto Mez, 52 anos, delegado de plantão onde foi registrada a ocorrência, afirmou que apesar do peso do flagrante é possível que as mulheres respondam ao processo criminal em liberdade. E garantiu: "se necessário for, vamos fornecer sim os marmitex duplos requisitados pela defesa das presas. Isso não é regalia, é necessidade".
Por fim, a cantora, atriz e top model, Preta Gil, que procurou voluntariamente a nossa Redação através de telefonema, mostrou-se solidária à dificuldade que a Gangue das Gordas enfrentaria na cadeia. Disse que doará uma promoção do McDonald's por dia para cada uma das sete mulheres, enquanto elas ficarem presas. E com direito à sunday como sobremesa. "Elas estão erradas em cometer os roubos, mas não podemos nos esquecer dos Direitos Humanos", enfatizou a filha de ex-Ministro.
Com imagens do portal R7.
Atenção: esse é um post de ficção. Qualquer semelhança com nomes, pessoas, lugares ou acontecimentos reais terá sido mera coincidência.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário