A pílula azulzinha, salvadora do moral, do ânimo e da autoestima de muitos homens e casais, pode ganhar uma companheira: é a versão feminina do Viagra. Segundo estimativa, cerca de 40% das mulheres têm disfunções sexuais, e esse medicamento promete dar mais cor à vida delas.
A pílula do prazer feminino ainda não tem nome. Será introduzida no mercado, de acordo com o laboratório alemão Boehringer Ingelheim, até o final do ano, já que se encontra em fase final de testes.
A pílula surgiu por acaso. Ao estudar um medicamento contra a depressão, os cientistas perceberam que o remédio promovia o aumento da libido das pacientes.
O princípio do remédio é o Flibanserin, molécula que regula a disponibilidade do hormônio serotonina no organismo, o que aumenta a sensação de prazer e bem-estar.
Ao contrário do Viagra (Pfizer), a sua versão feminina não tem efeito instantâneo e deve começar a agir em torno de 8 semanas depois de iniciado o tratamento. A prescrição e o tempo de uso deverão ser determinados por um médico. Sua utilização é recomendada para mulheres adultas, e a faixa etária será determinada pela legislação e órgãos competentes de cada país.
Informações @ Minha Vida
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