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segunda-feira, 16 de março de 2009
Mata o homem, mas não erra o nome!
Agorinha mesmo, enquanto procurava alguma informação sobre o estado de saúde do deputado Clodovil Hernandes, deparei-me com algo assustador.
Erro grosseiro
Segundo a Wikipédia , o deputado Clô teria falecido no domingo, 15/03 (veja imagem acima). A fonte de informação que anunciou o erro da enciclopédia online garante que provavelmente a culpa é de algum internauta maldoso ou desavisado (sabe-se lá!).
Apocalipse
Esse incidente mostra-se preocupante por dois motivos, na minha opinião. Primeiro, pela falta de cuidado e respeito com a personalidade em questão e a não preservação de seu direito à dignidade constitucionalmente assegurado. Segundo, fazendo uma reflexão, pode-se pensar como casos parecidos podem se tornar comuns, corriqueiros, em tempos de co-autoria via web. E, pior, tornarem-se credíveis! E disseminarem-se de forma viral, talvez, sem deixar chance para os envolvidos defenderem sua honra, dignidade, mantendo-se presumidamente inocentes - outro direito constitucional assegurado. (Apocalíptico eu?).
Indo além e quase fugindo do assunto
Vendo tal acontecimento informativo-midiático gravíssimo, lembrei-me de um mote que um antigo mestre do jornalismo me falava: "A gente mata o homem, mas não erra o nome". É o caso! Já mataram o coitado, mas escreveram seu nome corretamente.
Torcida a favor
E eu sigo torcendo para que o deputado e estilista Clô (para os íntimos) se recupere sem sequelas, ou transcenda a sua vida em paz!
Atualização às 07h26 de 17/03
=> Acabo de conferir o noticiário e o estado de Clodovil Hernandes se agravou. Chances de sequelas se sobreviver, garantem os médicos envolvidos no caso. E o verbete da Wikipédia parece que já foi corrigido e mantiveram o seu nome correto sem matá-lo prematuramente. Que o deputado e estilista tenha uma passagem em paz!
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Um comentário:
É isso aí, Birão! Eu que tanto critiquei o depu Clô, agora tou chateado com esse final tão inesperado e fatal! Realmente, você tem razão! que a passagem dele seja em paz! Abraço e obrigado pela lição de jornalism
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